Minority Report? Parte II – tecnologia para “ler a mente”

Em um post passado, já havíamos divulgado uma técnica criada para “ler pensamentos” na qual, por meio de ressonância magnética, o computador “adivinhava”, com 90% de acerto, qual imagem os pacientes estavam olhando.

Esta outra técnica consiste em monitorar o fluxo sangüíneo no cérebro por meio de uma técninca de formação de imagem chamada espectroscopia funcional por infravermelho próximo (fNIRS). Esse fluxo é utilizado como um termômetro da carga de trabalho cerebral de um indivíduo, obtendo informações em tempo real de alterações sutis no cérebro, que podem indicar quando o usuário está sobrecarregado de trabalho – a frustração – ou sem muito o que fazer – o tédio.

“São cada vez mais necessárias novas técnicas de avaliação que monitorem os usuários enquanto eles trabalham com computadores,” diz o cientista Robert Jacob.

Os dados coletados pelo sistema de fNIRS coincidiu com a opinião dos usuários sobre suas próprias emoções em 83% dos casos. Marca próxima da atingida pelo outro experimento, com ressonância magnética.

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Extraído de: Inovação Tecnológica, 02/10/2007

Pesquisadores: Universidade de Tufts, EUA

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